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Imagem: Divulgação/Globo
Continuação de “Avenida Brasil” traz Carminha dividida entre amor, ambição e ajuste de contas
A nova fase da novela explora o mistério em torno da transformação da vilã e o impacto na vida de Ágata (Karol Lannes) e Tufão (Murilo Benício)
25 de Novembro de 2025 às 06:47
O projeto de continuação de “Avenida Brasil” começa a ganhar forma nos bastidores e traz como centro dramático o retorno de Carminha (Adriana Esteves), agora em uma rota que mistura redenção, ambição e vingança — e sem revelar claramente qual caminho ela vai seguir.
A trama parte de um ponto decisivo: Carminha abandona de vez o lixão. Depois de anos sobrevivendo ali e, após a morte de Mãe Lucinda (Vera Holtz), assumindo quase por obrigação o papel de líder das crianças, ela passa a sentir o peso de uma vida que nunca lhe pertenceu. O texto coloca com clareza que ela percebe que jamais nasceu para aquele lugar, apesar dos esforços em manter alguma ordem. É nesse momento que surge a fagulha que move toda a história.
Carminha decide retomar a vida que teve com Tufão (Murilo Benício). A dúvida que impulsiona o roteiro — e que deve dominar o público — é simples e irresistível: Ela mudou? Ela ama? Ela quer vingança? Ela só quer voltar a viver bem? O suspense sobre sua motivação será o motor inicial da narrativa.
Assim como Nina (Débora Falabella) fez no passado, Carminha começa a arquitetar um caminho “pelas beiradas” para retornar ao mundo de onde caiu. Esse acesso vem na figura de Ágata (Karol Lannes), a filha que passou longos anos fora do Brasil e volta decidida a se reaproximar da mãe. De maneira calculada, Carminha usa a presença de Ágata para se reintroduzir no convívio familiar, aproveitando a fragilidade emocional que o reencontro provoca em todos — inclusive em Tufão.
O novo capítulo de “Avenida Brasil” também mira em um pano de fundo social que dialoga diretamente com o país real. A novela vai abordar a reconfiguração das famílias e negócios que ascenderam entre 2010 e 2012 e que, anos depois, sentiram os impactos econômicos do Brasil pós-2016. A história investiga quem conseguiu se reinventar, quem caiu, quem se agarrou ao pouco que sobrou — e onde Carminha se encaixa nesse tabuleiro.
O retorno promete um embate de emoções, memórias e feridas abertas. Carminha surge dividida entre o que foi, o que fingiu ser e o que ainda pode se tornar. E “Avenida Brasil” volta justamente onde sempre brilhou: no território em que culpa, ambição e amor se confundem.
Fonte: Leo Dias
A trama parte de um ponto decisivo: Carminha abandona de vez o lixão. Depois de anos sobrevivendo ali e, após a morte de Mãe Lucinda (Vera Holtz), assumindo quase por obrigação o papel de líder das crianças, ela passa a sentir o peso de uma vida que nunca lhe pertenceu. O texto coloca com clareza que ela percebe que jamais nasceu para aquele lugar, apesar dos esforços em manter alguma ordem. É nesse momento que surge a fagulha que move toda a história.
Carminha decide retomar a vida que teve com Tufão (Murilo Benício). A dúvida que impulsiona o roteiro — e que deve dominar o público — é simples e irresistível: Ela mudou? Ela ama? Ela quer vingança? Ela só quer voltar a viver bem? O suspense sobre sua motivação será o motor inicial da narrativa.
Assim como Nina (Débora Falabella) fez no passado, Carminha começa a arquitetar um caminho “pelas beiradas” para retornar ao mundo de onde caiu. Esse acesso vem na figura de Ágata (Karol Lannes), a filha que passou longos anos fora do Brasil e volta decidida a se reaproximar da mãe. De maneira calculada, Carminha usa a presença de Ágata para se reintroduzir no convívio familiar, aproveitando a fragilidade emocional que o reencontro provoca em todos — inclusive em Tufão.
O novo capítulo de “Avenida Brasil” também mira em um pano de fundo social que dialoga diretamente com o país real. A novela vai abordar a reconfiguração das famílias e negócios que ascenderam entre 2010 e 2012 e que, anos depois, sentiram os impactos econômicos do Brasil pós-2016. A história investiga quem conseguiu se reinventar, quem caiu, quem se agarrou ao pouco que sobrou — e onde Carminha se encaixa nesse tabuleiro.
O retorno promete um embate de emoções, memórias e feridas abertas. Carminha surge dividida entre o que foi, o que fingiu ser e o que ainda pode se tornar. E “Avenida Brasil” volta justamente onde sempre brilhou: no território em que culpa, ambição e amor se confundem.
Fonte: Leo Dias
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