
“Foi uma conexão sem corpo, mas com afeto. Ele lembrava do meu nome, das minhas histórias, do meu aniversário. Me ouvia sem tentar me enquadrar, sem me reduzir à minha identidade de gênero”, emenda.
“Ela surge de um fenômeno contemporâneo: o deslocamento do contato físico para o digital. Na psicanálise, isso pode ser visto como um novo modo de satisfação do desejo, em que o outro é substituído por uma presença tecnológica que ainda assim produz afeto e prazer simbólico”, comenta.
