Kalimann é condenada a pagar R$190 mil à Perdigão por comer cachorro-quente da Seara e se pronuncia
Influenciadora pode sentir no bolso após exibir marca concorrente durante contrato
04 de Julho de 2025 às 13:11
Há um ano, o portal LeoDias deu uma notícia que parecia piada: Rafa Kalimann estava sendo processada pela Perdigão por aparecer comendo Seara durante o Carnaval. Mas agora a história deixou de ser engraçada e vai doer no bolso. A Justiça entendeu que houve uma quebra grave do contrato de exclusividade, e a influenciadora pode ter que pagar R$ 190 mil à BRF, dona da Perdigão, valor determinado em segunda instância. Apesar disso, ambas as partes já recorreram da decisão.
Tudo começou quando Kalimann apareceu comendo um produto da Seara em um camarote em pleno Carnaval. O problema? Naquela época, a influenciadora tinha um contrato de exclusividade com a Perdigão. Embora a campanha oficial tenha sido no Natal, o acordo seguiu valendo até março e o vídeo com a concorrente não pegou bem.
O resultado não demorou: a BRF, dona da Perdigão, foi à Justiça cobrar a multa prevista no contrato que a influenciadora havia assinado. De acordo com documentos judiciais aos quais o portal LeoDias teve acesso, Rafa conseguiu amenizar a situação. A Justiça reconheceu a quebra da cláusula, mas reduziu a penalidade para R$38 mil.
Só que a história não terminou por aí. A empresa recorreu e conseguiu reverter a decisão na segunda instância. Conforme consta nos autos do processo, o tribunal considerou que a infração foi grave, já que contratos de exclusividade impactam diretamente o valor e a imagem da marca. Agora, Rafa vai ter que pagar a multa cheia: R$190 mil.
No fim das contas, um vídeo dançando com um cachorro-quente pode sair muito mais caro do que a artista poderia imaginar. Por outro lado, ao portal LeoDias, a equipe de Kalimann ressaltou que a decisão não representa um desfecho definitivo, já que o processo segue em andamento e a influenciadora recorreu da sentença. Além disso, afirmaram que o valor é inferior ao que a empresa solicitava: R$ 564 mil.
Rafa Kalimann se pronuncia. Confira o pronunciamento:
Tudo começou quando Kalimann apareceu comendo um produto da Seara em um camarote em pleno Carnaval. O problema? Naquela época, a influenciadora tinha um contrato de exclusividade com a Perdigão. Embora a campanha oficial tenha sido no Natal, o acordo seguiu valendo até março e o vídeo com a concorrente não pegou bem.
O resultado não demorou: a BRF, dona da Perdigão, foi à Justiça cobrar a multa prevista no contrato que a influenciadora havia assinado. De acordo com documentos judiciais aos quais o portal LeoDias teve acesso, Rafa conseguiu amenizar a situação. A Justiça reconheceu a quebra da cláusula, mas reduziu a penalidade para R$38 mil.
Só que a história não terminou por aí. A empresa recorreu e conseguiu reverter a decisão na segunda instância. Conforme consta nos autos do processo, o tribunal considerou que a infração foi grave, já que contratos de exclusividade impactam diretamente o valor e a imagem da marca. Agora, Rafa vai ter que pagar a multa cheia: R$190 mil.
No fim das contas, um vídeo dançando com um cachorro-quente pode sair muito mais caro do que a artista poderia imaginar. Por outro lado, ao portal LeoDias, a equipe de Kalimann ressaltou que a decisão não representa um desfecho definitivo, já que o processo segue em andamento e a influenciadora recorreu da sentença. Além disso, afirmaram que o valor é inferior ao que a empresa solicitava: R$ 564 mil.
Rafa Kalimann se pronuncia. Confira o pronunciamento:
“Em relação à matéria publicada em 3 de julho de 2025, sobre Rafa Kalimann e o processo com a BRF, é importante esclarecer que, até o momento, a BRF não venceu em nenhuma instância. O valor de R$ 564 mil, que a empresa pediu, foi rejeitado duas vezes pela Justiça de São Paulo (tanto na 1ª quanto na 2ª instância). O processo ainda está em andamento e a decisão atual não é definitiva, pois cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
O que aconteceu recentemente foi apenas um aumento no valor da indenização, que passou de R$ 38 mil para R$ 190 mil, valor muito menor do que o pedido exagerado de R$ 564 mil feito pela BRF.
A defesa de Rafa Kalimann já recorreu dessa decisão e segue confiante na reversão do resultado, com a reafirmação do valor que já havia sido definido anteriormente.”
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