“Como era vontade da família, eu não achei prudente não autorizar. Mas, se tivessem me consultado, eu não gostaria que tivesse sido feito”, declarou Oliveira.
“Eu não achava que deveria ser meu ou de qualquer pessoa, que não fosse o Léo, o que tem nesse pen drive”, disse Wander, ao afirmar que abriu mão de sua parte nos direitos sobre o material. “Ficou entendido que os meus 50% seriam doados para o espólio. Mas, duas semanas depois, o advogado da família estava na Som Livre negociando o pen drive.”