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Imagem: Reprodução
Wagner Moura explica por que não tem nenhuma rede social: “Bobagem”
Astro de O Agente Secreto reuniu alguns dos maiores artistas brasileiros para estreia de peça no Rio de Janeiro na noite dessa quarta (22)
23 de Outubro de 2025 às 13:04
Wagner Moura, eternizado por papéis como Capitão Nascimento, Olavo e agora possível indicado ao Oscar por O Agente Secreto, abriu o jogo sobre sua ausência nas redes sociais.
O ator, que não tem perfil em nenhuma plataforma, confessou que acredita que se sente mais seguro longe da exposição na internet – e dos haters.
O ator, que não tem perfil em nenhuma plataforma, confessou que acredita que se sente mais seguro longe da exposição na internet – e dos haters.
“Eu nem rede social tenho! E não ter rede social é muito bom para mim, porque me protege de muita bobagem”, contou o astro à imprensa durante a estreia da peça Um Julgamento – Depois do Inimigo do Povo, na noite quarta-feira (22/10).
“Não é que eu não ligue, eu me importo, sim. Mas ao mesmo tempo é muito ódio e raiva. Às vezes é bom se preservar”, completou.
Jovem compra telefone fixo para fugir da tecnologia e evitar ligações
O telefone da norte-americana Mariah Houghton raramente toca. Mas, quando toca, ela sabe que é alguém especial. A jovem decidiu comprar um aparelho fixo para receber chamadas apenas de quem ama. Para ela, as poucas pessoas que têm esse número são sagradas e importantes.
“Quando me mudei para Nova York, há cerca de um ano, mudei-me para um antigo prédio de arenito e, quando vi o apartamento, soube que queria um telefone residencial, porque trabalho no meu telefone, então, estou constantemente no aparelho”, explicou Mariah à revista People.
Técnica traz paz, segundo jovem
Para a jovem, o telefone fixo não é um acessório ou um experimento nostálgico. É um limite que “protege sua paz”.
“Eu me via fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Eu estava no telefone com minha mãe, mas recebia um e-mail ou fazia outras coisas. Com o telefone fixo, ele fica parado aqui… Eu literalmente não consigo me mexer. Nem tem Wi-Fi, tenho que ficar sentada no mesmo lugar”, contou a norte-americana.
Para Houghton, desacelerar se tornou uma forma de autocuidado. “Costumo fazer várias coisas ao mesmo tempo, porém, quando se trata de um telefone fixo e uma ligação, você precisa simplesmente parar, e isso realmente me lembra de prestar atenção e fazer uma coisa de cada vez”, finaliza Mariah.
Fonte: Metropoles
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