Se nada mudar, Galvão Bueno vai se despedir da Band no dia 22 de dezembro e encerrar esta nova passagem pela emissora do Morumbi, desta vez com o “Galvão e Amigos”.

Quanto ao “se nada mudar”, é que o clima lá não está legal.

Falam que a direção da Band ficou sabendo pela imprensa sobre as negociações dele com o SBT para a Copa do Mundo. Não pegou bem.

A partir daí…

Por outro lado, vida que segue e…, assim como para outros dias, diferentes cenários são avaliados para 2026. Para o lugar do “Galvão e Amigos” nas noites de segunda, no entanto, há um alvo definido.

A possibilidade que mais agrada é voltar com o “CQC”. O que se sabe até aqui é que vários integrantes do antigo grupo, atualmente sem compromisso com outras TVs, já manifestaram interesse de participar. Marco Luque, Rafael Cortez e Oscar Filho são alguns nomes que interessam.

É claro que, em relação ao que existiu entre os anos 2008 e 2015, serão necessárias algumas mudanças.

Aline Wirley comentou nesta quinta-feira (6/11) que o Rouge está com o grupo do WhatsApp mais ativo do que nunca! Além do documentário previsto para 2026, dado por Carla Bittencourt com exclusividade ao portal LeoDias, a cantora afirmou que as integrantes também têm conversado sobre um possível retorno aos palcos. Ainda sem previsão ou anúncio oficial, mas deixou claro que a vontade entre elas existe.

“O Rouge tem 23 anos, mas as pessoas sentem uma conexão muito forte, para além do que eu e as meninas conseguimos explicar. Isso é para a vida! O nosso grupo do WhatsApp está bem movimentado ultimamente, então, olha, aguardem”, declarou a cantora sobre o contato frequente com o quinteto.

Após o vazamento de uma reunião entre as integrantes e uma equipe de produção, tudo indica que o grupo feminino mais icônico dos anos 2000 terá sua trajetória retratada em uma série documental com cinco episódios.

Com expectativa de gravações no primeiro semestre de 2026: o documentário segue em negociações avançadas com a Warner para distribuição em streaming. O projeto provavelmente será desenvolvido por uma produtora brasileira, que tem mantido os detalhes em sigilo.

A série vai mergulhar além da origem meteórica do grupo: as tensões internas, pausas, e as várias tentativas de reencontro ao longo dos anos. Com depoimentos inéditos e materiais de arquivo, a ideia é entregar uma narrativa honesta e emocional, tanto para o público de longa data, quanto para as novas gerações.

Mesmo após o encerramento das atividades, desde a primeira vez, o impacto cultural permanece, fazendo o Rouge, uma das formações femininas mais lembradas e celebradas da música pop brasileira.

Fonte: Leo Dias e Leo Dias