Mulher afirma fazer sexo com fantasma; entenda o fetiche
Após influencer vender vídeo em que, supostamente, faz sexo com um fantasma, entenda o fetiche pela criatura sobrenatural
23 de Maio de 2024 às 12:34
Na última semana, a criadora de conteúdo adulto Bella Mantovani viralizou ao vender um vídeo onde afirma fazer sexo com um fantasma. Bella, que se declara médium, disse que já faz isso há algum tempo, explorando o fetiche de espectrofilia, o desejo sexual por fantasmas. Segundo ela, o ato é diferente, mas prazeroso.
O psicólogo Marcos Santos explica que desejos sexuais por fantasias e ficções são comuns, originando-se dos mesmos arquétipos que mitos e lendas. Ele menciona que o medo pode funcionar como afrodisíaco, liberando adrenalina e tornando situações assustadoras sexualmente atrativas.
A OMS orienta que práticas sexuais devem preservar o bem-estar biopsicossocial. Marcos enfatiza que fetiches são considerados transtornos apenas quando causam sofrimento. Ele reforça que todos têm fetiches em algum grau, e que eles são válidos desde que não sejam ilegais ou prejudiquem outros. O sexólogo conclui que fetiches permitem a libertação dos padrões sociais, sendo importantes na diversidade da sexualidade humana.
Logo, é importante frisar que, apesar de ainda existir muito preconceito em torno do assunto, nem todo fetiche é um transtorno ou uma doença. Para o sexólogo, todas as pessoas têm fetiches em algum grau.
“Cada um se sente atraído por determinado local, objeto, estilo, postura, comportamento, vestimenta ou características físicas. No sexo, o fetiche é uma forma de se libertar dos padrões da sociedade, não existe consenso de certo ou errado nele. Todos os tipos de fetiches e fantasias são válidos, desde que não sejam ilegais ou acabem ferindo outras pessoas”, finaliza.
FONTE: METROPOLES
FOTO: Andrii Lysenko/Getty Images
O psicólogo Marcos Santos explica que desejos sexuais por fantasias e ficções são comuns, originando-se dos mesmos arquétipos que mitos e lendas. Ele menciona que o medo pode funcionar como afrodisíaco, liberando adrenalina e tornando situações assustadoras sexualmente atrativas.
A OMS orienta que práticas sexuais devem preservar o bem-estar biopsicossocial. Marcos enfatiza que fetiches são considerados transtornos apenas quando causam sofrimento. Ele reforça que todos têm fetiches em algum grau, e que eles são válidos desde que não sejam ilegais ou prejudiquem outros. O sexólogo conclui que fetiches permitem a libertação dos padrões sociais, sendo importantes na diversidade da sexualidade humana.
Logo, é importante frisar que, apesar de ainda existir muito preconceito em torno do assunto, nem todo fetiche é um transtorno ou uma doença. Para o sexólogo, todas as pessoas têm fetiches em algum grau.
“Cada um se sente atraído por determinado local, objeto, estilo, postura, comportamento, vestimenta ou características físicas. No sexo, o fetiche é uma forma de se libertar dos padrões da sociedade, não existe consenso de certo ou errado nele. Todos os tipos de fetiches e fantasias são válidos, desde que não sejam ilegais ou acabem ferindo outras pessoas”, finaliza.
FONTE: METROPOLES
FOTO: Andrii Lysenko/Getty Images
.jpg)
%20(1).jpg)
