“Isso reflete uma mudança no sentido de valorizar o crescimento e os benefícios compartilhados nos relacionamentos. Hoje, a ambição, riqueza e status continuam importantes, mas é essencial encontrar um parceiro que complemente e melhore a vida”, explicou a especialista em relacionamentos Emma Hathorn ao The Sun.
“Estar numa relação hipergâmica revela uma associação preferencial, e não uma questão apenas ligada à sobrevivência. Além disso, para que uma relação hipergâmica seja funcionalmente pragmática, há a necessidade de haver sentimentos mútuos envolvidos”, relata ao Metrópoles.
“Independentemente das questões inconscientes que levaram a mulher a estar inserida numa relação hipergâmica, os elementos de interesse comum, respeito, harmonia e compatibilidade necessitam estar presentes. Isso diferencia a hipergamia atual contemporânea daquela adotada há 50 anos”, emenda o expert.