Band e Emílio Surita pagam quase R$ 400 mil a Piovani por perseguição
O valor da indenização é referente a um processo que se arrastava desde 2014
31 de Julho de 2024 às 12:05
Emílio Surita e a Band pagaram, no começo de julho, uma indenização de R$ 384,9 mil para Luana Piovani. O valor era referente a uma decisão judicial sobre um processo que a atriz movia contra o programa Pânico desde 2014.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a quantia foi dividida da seguinte forma: Surita pagou R$ 76,8 mil — que deveria ter sido pago por Rodrigo Scarpa, conhecido como Vesgo, autor da matéria citada na ação — e a Band arcou com os R$ 308,1 mil restantes.
O pagamento coloca um fim no processo, que terminou com a condenação ao pagamento da indenização em setembro de 2023.
Na ação, Luana Piovani alegou que o Pânico usou a imagem dela por cerca de 15 minutos, sem autorização ou pagamento por isso. Entre as imagens, estavam momentos dela na praia e em outras situações, nas quais estava acompanhada do ex-marido, Pedro Scooby.
A Justiça avaliou que o programa queria “elevar a audiência e lucrar comercialmente à custa da atriz, sem que ela tivesse consentido com isso”. Nas imagens que foram ao ar, eles simulavam perseguições a ela por diversos lugares.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a quantia foi dividida da seguinte forma: Surita pagou R$ 76,8 mil — que deveria ter sido pago por Rodrigo Scarpa, conhecido como Vesgo, autor da matéria citada na ação — e a Band arcou com os R$ 308,1 mil restantes.
O pagamento coloca um fim no processo, que terminou com a condenação ao pagamento da indenização em setembro de 2023.
Na ação, Luana Piovani alegou que o Pânico usou a imagem dela por cerca de 15 minutos, sem autorização ou pagamento por isso. Entre as imagens, estavam momentos dela na praia e em outras situações, nas quais estava acompanhada do ex-marido, Pedro Scooby.
A Justiça avaliou que o programa queria “elevar a audiência e lucrar comercialmente à custa da atriz, sem que ela tivesse consentido com isso”. Nas imagens que foram ao ar, eles simulavam perseguições a ela por diversos lugares.
“Luana não pode sair de casa livremente porque, a qualquer momento, os réus ficam na espreita da autora espionando seus passos para a abordarem de surpresa com as mais odiosas agressões, coletando indevidamente suas imagens, que são exibidas no seu programa sem autorização”, disseram os advogados da loira.
