Fontes da coluna afirmam que o “BBB” 26 deve chegar com uma política de investimentos mais agressiva para atrair celebridades “de verdade” ao Camarote. A orientação nos bastidores é direta. Se alguém recusar o convite, não será por causa do dinheiro. A Globo está disposta a abrir o bolso para fechar nomes que tragam força imediata ao elenco.
A configuração inicial da temporada prevê 6 celebridades, 6 ex-BBBs e 8 anônimos. A mistura busca criar um equilíbrio entre impacto midiático, memória afetiva e novidade. A presença dos veteranos serve para resgatar histórias que o público já conhece, enquanto o grupo anônimo garante aquele espaço de descoberta que sempre mexe com o jogo.
Dentro da produção circula a chamada “wishlist”, a lista de famosos que a equipe considera estratégicos. O documento, que muda a cada conversa e depende da agenda dos convidados, tem como prioridade um tipo de perfil que a direção considera essencial para 2026. A ideia é levar um influenciador com alcance real, capaz de puxar um público de internet que nem sempre se mantém fiel ao programa. O objetivo é ocupar as redes de forma constante e não só durante as grandes polêmicas.
A aposta em cachês maiores também reflete um movimento de mercado. Com mais realities disputando atenção e celebridades cada vez mais seletivas na hora de topar confinamento, a Globo entende que o “BBB” precisa manter vantagem competitiva. Garantir nomes fortes logo no anúncio do elenco é visto como um passo decisivo para segurar audiência nas primeiras semanas.
Nos bastidores, a avaliação é de que o “BBB 26” nasce cercado de expectativa e com margem para arriscar. A produção trabalha para montar um elenco que gere assunto desde o primeiro minuto, combinando popularidade, narrativa e jogo. Se o plano funcionar, a temporada deve chegar com a energia de começo de era, e não apenas como mais uma edição do reality.
Fonte:
Leo Dias