Menina nasce em família após 56 anos de “domínio” masculino
Após décadas com o nascimento apenas de meninos, família indiana celebra a chegada de uma bebê com uma recepção emocionante; vídeo
16 de Junho de 2025 às 13:47
Um vídeo emocionante mostra a recepção calorosa de uma bebê na Índia — a primeira menina a nascer na família em 56 anos. Assista ao vídeo.
O registro, que viralizou nas redes sociais, mostra um comboio de carros decorados com balões coloridos, fogos de artifício e uma casa toda enfeitada com flores para celebrar a chegada da pequena.
O registro, que viralizou nas redes sociais, mostra um comboio de carros decorados com balões coloridos, fogos de artifício e uma casa toda enfeitada com flores para celebrar a chegada da pequena.
“Recebendo nossa menininha… Abençoados com uma menina na nossa família depois de 56 anos”, escreveu o pai da bebê, o médico Chahat Rawal, na publicação feita em seu perfil.
A comemoração simboliza não só a alegria da família, mas também um marco geracional, já que foram 56 anos só com nascimentos de meninos, que emocionou internautas ao redor do mundo.
Por que nascem mais meninos do que meninas? A ciência responde!
Você já ouviu alguém dizer que “nasce mais menino que menina”? Pois essa frase tem fundamento. Em praticamente todos os países do mundo, o número de bebês do sexo masculino é ligeiramente maior do que o de meninas. Mas por quê?
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média brasileira é de cerca de 105 meninos para cada 100 meninas nascidos vivos. Esse número é muito semelhante ao de outros países, como os Estados Unidos e os da Europa.
A explicação está na biologia
A diferença começa na fecundação. Os espermatozoides que carregam o cromossomo Y (masculino) são mais leves e rápidos do que os que carregam o cromossomo X (feminino). Por isso, é mais comum que o espermatozoide com Y alcance o óvulo primeiro, aumentando as chances de nascer um menino.
Além disso, os cientistas acreditam que a natureza “compensa” o fato de que os meninos são biologicamente mais frágeis ao longo da vida, principalmente na infância. Ou seja: nascem mais meninos, mas eles também enfrentam mais riscos de saúde, o que acaba equilibrando a população ao longo dos anos.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média brasileira é de cerca de 105 meninos para cada 100 meninas nascidos vivos. Esse número é muito semelhante ao de outros países, como os Estados Unidos e os da Europa.
A explicação está na biologia
A diferença começa na fecundação. Os espermatozoides que carregam o cromossomo Y (masculino) são mais leves e rápidos do que os que carregam o cromossomo X (feminino). Por isso, é mais comum que o espermatozoide com Y alcance o óvulo primeiro, aumentando as chances de nascer um menino.
Além disso, os cientistas acreditam que a natureza “compensa” o fato de que os meninos são biologicamente mais frágeis ao longo da vida, principalmente na infância. Ou seja: nascem mais meninos, mas eles também enfrentam mais riscos de saúde, o que acaba equilibrando a população ao longo dos anos.
Números do Brasil
De acordo com o IBGE, em 2022:
Nasceram 1.518.602 meninos
E 1.441.093 meninas
Ou seja, uma proporção de 105,4 meninos para cada 100 meninas.
Curiosidade final
Mesmo com mais meninos nascendo, as mulheres ainda são maioria na população adulta. Isso acontece porque as mulheres vivem mais: a expectativa de vida das brasileiras é de 81 anos, enquanto a dos homens é de 74 anos, segundo os dados mais recentes do IBGE.
Fonte: Metropoles
Foto: @dr.chahatrawal/Instagram/Reprodução
Nasceram 1.518.602 meninos
E 1.441.093 meninas
Ou seja, uma proporção de 105,4 meninos para cada 100 meninas.
Curiosidade final
Mesmo com mais meninos nascendo, as mulheres ainda são maioria na população adulta. Isso acontece porque as mulheres vivem mais: a expectativa de vida das brasileiras é de 81 anos, enquanto a dos homens é de 74 anos, segundo os dados mais recentes do IBGE.
Fonte: Metropoles
Foto: @dr.chahatrawal/Instagram/Reprodução
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