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Por que não se deve ouvir metal pelo celular, segundo líder do Sodom

Baixista e vocalista Tom Angelripper cita processo de gravação das guitarras para explicar que não gosta do som reproduzido via smartphones

Por Alessan Silva
22 de Julho de 2025 às 13:06

Tom Angelripper, vocalista, baixista e único membro original do Sodom, é um headbanger à moda antiga, fanático por Motörhead e Venom. E, acima de tudo, idealista quando o assunto é dedicar seu precioso tempo para ouvir os discos de suas bandas preferidas.

No que se refere ao modus operandi dessa experiência cotidiana, Angelripper revelou em entrevista recente ao site Blabbermouth (via Metal Injection) que não escuta metal pelo celular. E nem recomenda que alguém escute.

O líder do Sodom afirmou:

"A maioria das pessoas ouve música no smartphone. É preciso compactá-la para conseguir ouvir as guitarras no smartphone. Eu não ouço no celular. Tenho meu amplificador de alta fidelidade em casa. Quando ouço música, quero ter o melhor som possível."

Ao explicar seu ponto de vista, Angelripper citou que, em geral, as gravações das guitarras são feitas pensadas em caixas de som separadas, respeitando uma certa distância física entre elas. Segundo ele, é algo que perde sentido quando a música é comprimida para ser reproduzida via arquivos de streaming em fones de ouvido de baixa qualidade, comprometendo a nuance espacial idealizada em estúdio.

"O problema é que, no final das contas, tudo é digital. Se você grava em um CD ou faz uma masterização do álbum, o engenheiro de som diz: 'No final, temos que compactar o arquivo inteiro'. Antes de masterizarmos as músicas, as guitarras foram posicionadas à esquerda e à direita, bem distantes da bateria. Você obtém uma produção totalmente ampla."

Tom Angelrriper também questiona, nesse mesmo papo com o jornalista David E. Gehlke, o som plastificado de bateria obtido por algumas bandas. Segundo ele, tem sido cada vez mais recorrente o uso exagerado de triggers e samples pré-gravados, nos bumbos e na caixa, o que deixa a sonoridade artificial.

As bandas mais barulhentas do mundo


Se você acha que já foi a um show alto, talvez precise repensar depois de conhecer essas lendas do volume extremo! Algumas delas chegaram a entrar para o Guinness e outras deixaram fãs com zumbido por dias. Confira quem são as campeãs do barulho:

  • Manowar – 139 dB de puro heavy metal. Autoproclamada a mais barulhenta do mundo.
  • Motörhead – 130 dB e um lema inesquecível: “Se está muito alto, você está muito velho”.
  • The Who – 126 dB em 1976, o suficiente para entrar no Guinness.
  • KISS – Além do som, o espetáculo visual também é ensurdecedor.
  • Deep Purple – 117 dB e som audível a 3 km de distância!
  • AC/DC – Energia absurda e potência sonora que dispensa medições.
  • Led Zeppelin – Um clássico do rock que fazia o som "tremer as estruturas".
  • My Bloody Valentine – Shows com barulho tão alto que viram experiência sensorial.
  • Sunn O))) – Som tão pesado e alto que o público recebe tampões de ouvido.
  • Swans – A barulheira hipnótica do rock experimental.


A música de rock mais alta já registrada
A música de rock mais alta já registrada com medição oficial durante um show foi “Heartbreaker” do Led Zeppelin, tocada em Vancouver em 1969, onde o volume chegou a impressionantes 130 dB.

Esse valor é comparável ao barulho de um jato decolando a 100 metros de distância — e já está muito acima do limite de desconforto auditivo.

Exposições acima de 120 dB são capazes de causar dor imediata e danos permanentes à audição, mesmo em poucos segundos.

Show mais barulhento
Um dos shows de rock mais lendários por literalmente fazer prédios tremerem foi o do Motörhead, em Cleveland (EUA), em 1984.

Volume estimado: 130 decibéis
Consequência: o som foi tão alto que rachaduras surgiram no teto e nas paredes do Cleveland Variety Theater, onde a banda se apresentou.

Moradores próximos relataram que as janelas vibraram, e estruturas ao redor chegaram a tremer com o impacto das ondas sonoras.

O volume chegou a ser comparado ao de um avião decolando a poucos metros.

Fonte: Rolling Stones
Foto: Ian Waldie / Getty Images

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