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Imagem: Reprodução / YouTube: @OfficialGrahamNorton
Jim Carrey revela pesadelo por trás do clássico natalino “O Grinch”; saiba detalhes
Bastidores revelam que o ator tentou devolver R$ 110 milhões para desistir do papel e só aguentou as gravações graças a técnicas de resistência
24 de Dezembro de 2025 às 06:45
Lançado em 2000, “O Grinch” é, sem dúvida, um dos maiores clássicos do Natal, mas os bastidores da produção foram dignos de um filme de terror para o protagonista. Recentemente, em detalhes contados à revista Vulture, veio à tona que Jim Carrey chegou ao seu limite físico e psicológico logo no início das filmagens.
Em sua declaração, o artista revelou ter oferecido a possibilidade de devolver os 20 milhões de dólares (cerca de R$ 110 milhões) para abandonar o projeto. O que o público vê como um trabalho impecável de caracterização era, na verdade, uma verdadeira “prisão” para o astro.
Para atingir o visual fiel aos desenhos de Dr. Seuss, o maquiador Rick Baker criou uma prótese que cobria completamente as narinas do ator. “Eu não conseguia respirar pelo nariz. Passei o filme inteiro respirando apenas pela boca”, relembrou. Além da asfixia parcial, o figurino era composto por pelos que causavam coceira intensa e lentes de contato gigantescas que feriam os olhos de Jim Carrey após horas de uso.
O desgaste era tão profundo que o veterano sofria crises de pânico frequentes. O diretor Ron Howard relatou ter visto o ator diversas vezes deitado no chão, respirando em um saco de papel para tentar se acalmar entre uma cena e outra. Para salvar a produção e manter o protagonista no set, a solução encontrada foi inusitada: os produtores contrataram Richard Marcinko, ex-comandante dos SEALs da Marinha americana.
O militar treinou Carrey com técnicas de resistência usadas por soldados para suportar tortura e confinamento, ajudando o ator a “blindar” sua mente contra o desconforto excruciante das oito horas diárias de maquiagem. Outra técnica envolveu o grupo Bee Gees, já que o artista contou que ouvir as músicas da banda o ajudou bastante.
Fonte: Leo Dias
Em sua declaração, o artista revelou ter oferecido a possibilidade de devolver os 20 milhões de dólares (cerca de R$ 110 milhões) para abandonar o projeto. O que o público vê como um trabalho impecável de caracterização era, na verdade, uma verdadeira “prisão” para o astro.
Para atingir o visual fiel aos desenhos de Dr. Seuss, o maquiador Rick Baker criou uma prótese que cobria completamente as narinas do ator. “Eu não conseguia respirar pelo nariz. Passei o filme inteiro respirando apenas pela boca”, relembrou. Além da asfixia parcial, o figurino era composto por pelos que causavam coceira intensa e lentes de contato gigantescas que feriam os olhos de Jim Carrey após horas de uso.
O desgaste era tão profundo que o veterano sofria crises de pânico frequentes. O diretor Ron Howard relatou ter visto o ator diversas vezes deitado no chão, respirando em um saco de papel para tentar se acalmar entre uma cena e outra. Para salvar a produção e manter o protagonista no set, a solução encontrada foi inusitada: os produtores contrataram Richard Marcinko, ex-comandante dos SEALs da Marinha americana.
O militar treinou Carrey com técnicas de resistência usadas por soldados para suportar tortura e confinamento, ajudando o ator a “blindar” sua mente contra o desconforto excruciante das oito horas diárias de maquiagem. Outra técnica envolveu o grupo Bee Gees, já que o artista contou que ouvir as músicas da banda o ajudou bastante.
Fonte: Leo Dias
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